domingo, 20 de janeiro de 2013

Benefícios da carne de Frango

Independentemente da preparação da carne de frango na nossa alimentação: cozida, assada ou grelhada (evitando os fritos, como é evidente), ela faz parte da nossa vida.
Como em muitas coisas na nossa vida, os “gostos” não se discutem.
Na carne de frango, encontramos uma enorme variedade de vitaminas, especialmente as vitaminas do complexo B, indispensáveis para o metabolismo celular, porque são fundamentais em processos energéticos, no sistema nervoso, e são fundamentais para órgãos internos como o estômago, fígado e intestino e órgãos mais exteriores e visíveis como a pele e o cabelo.  Importantes são estas vitaminas do complexo B, como a B2, a B6 e a B12.

Longe de  negligenciável serão também as vitaminas, tais como o cobre, o zinco e o manganês.

A carne de frango também é rica em vitamina PP, que é indispensável no sistema respiratório e na dilatação de vasos sanguíneos. A sua carência  conduz à fraqueza muscular, à anorexia, a lesões na pele.

É rica em ferro e em fósforo, promovendo o fortalecimento global do organismo.

Como as carnes em geral, a carne de frango possui muitas proteínas. Os aminoácidos essenciais para o ser humano estão presentes nesta carne em alta concentração. A sua composição incorpora proteínas e enzimas. Estão na base de funções importantíssimas como a atenção, a concentração, entre outras que influenciam o nosso bem-estar.

Fonte de proteínas, a carne de frango é indispensável para o crescimento e para o desenvolvimento das crianças. Deve ser facultada à criança de seis meses de vida, ainda a receber o leite materno, cerca de três vezes por dia. Crianças que já não são amamentadas, devem ingerir esse alimento mais vezes, obviamente adaptado com legumes, fruta e cereais. Devem ser gradativamente introduzidos na alimentação das crianças. Como é de fácil digestão, a criança terá mais facilidade no seu consumo e assimilação como nutriente capaz de contribuir para a sua formação. Como não é rica em gordura e, para além disso, é fácil de deglutir, contribui significativamente para a formação e constituição física dos mais jovens. Isso constitui, aliás, uma orientação da Organização Mundial de Saúde.

Tem, também a vantagem esta carne “branca” de ter gorduras saturadas em menor quantidade que as carnes ditas “vermelhas” (vaca, porco,…). Recorde-se que as gorduras saturadas estão na base de múltiplos problemas cardíacos. Basicamente  idênticas do ponto de vista nutricional, divergem neste ponto. Crucial e eficaz para as nossas escolhas alimentares, diga-se em abono da verdade, deveria ser maior a sua inclusão na alimentação, ao invés da carne “vermelha”. É que, se basicamente o número de nutrientes é muito similar, o de gorduras deveria ditar que a carne magra, as carnes “brancas”, ricas em ácidos gordos insaturados, benéficos e protetores da nossa saúde, fossem sistematicamente, a nossa preferência.


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